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Reprodução das Gerações: Nepo 30 anos
![nepo_30anos[1] nepo_30anos[1]](https://www.nepo.unicamp.br/wp-content/uploads/2022/05/nepo_30anos1.jpg)
Elza Berquo
Estela M. Garcia de Pinto da Cunha
Maria Silvia C. Beozzo Bassanezi
Ao comemorar os 30 anos do Núcleo de Estudos de População da Unicamp, recorremos à história – forma de preservação da memória e base para tomada de decisões e definição de rumos. Nesse livro, a história se compõe de duas narrativas: a trajetória do Nepo e a evolução da população no mundo contemporâneo.
A primeira está no prefácio, elaborado pela Dra. Elza Berquó, fundadora do Núcleo, na Linha do Tempo – que contempla os projetos, publicações, eventos acadêmico-científicos e comemorações – e nos depoimentos de sua atual coordenadora e de seus principais parceiros institucionais: Cedeplar, UNFPA, Cebrap, Fundação Ford, Fundação Seade, IBGE,Fundação Carlos Chagas e Abep.
A segunda, a “história das gentes”, conta como as gerações estão se reproduzindo na Europa, Estados Unidos, América Latina e Brasil, a partir das apresentações feitas no Seminário Internacional Reprodução das Gerações, realizado na Unicamp, em 30 e 31 de maio de 2012, reproduzidas neste livro por meio das relatorias oriundas das duas mesas redondas.
Na primeira, intitulada Reprodução das Gerações no Mundo, participaram François Héran, com a exposição Reprodução das gerações: o desafio da Europa’; Joseph Potter, com o estudo “Comparação de alguns aspectos da fecundidade e o uso de métodos anticonceptivos entre Brasil e Estados Unidos: similitudes, diferenças e implicações”, Jorge Rodríguez Vignoli, apresentando o trabalho “Reprodução das gerações: o caso da Arnértca Latina’; e Eduardo Rios-Neto, que abordou o tema “Reprodução das gerações no Brasil”.
A segunda mesa – Gênero, Sexualidade e Família na Reprodução das Gerações – contou com Mercedes de Ia Rocha, que expôs o trabalho “Filhos de criação e avós que são mães: produção e reprodução intergeracional” e Richard Parker, que apresentou seu estudo “Interseções e desafios em pesquisa e ativismo”.