
Apresentação
A II Semana da Demografia da Universidade Estadual de Campinas, com o lema “Demografia: Ciência que Une”, ocorreu entre os dias 22 e 26 de abril de 2024. Com o objetivo de promover um amplo debate a partir de pesquisas de estudantes de graduação e pós-graduação em Demografia e da atuação de demais profissionais na área, o evento foi realizado de modo presencial e virtual, e contou com 09 Sessões Temáticas e um conjunto de palestras e minicursos.
Sua organização esteve a cargo de alunas e alunos do Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGD) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com a colaboração de professoras e professores vinculados ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) e ao Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” – NEPO/UNICAMP, da mesma universidade.
Entre as atividades realizadas tivemos cinco palestras e três minicursos. A mesa de abertura teve como título “O que fica de fora do censo?”. Nesta, foram abordadas questões a respeito da mudança da nomenclatura de “Aglomerados Subnormais” para “Favelas e Comunidades Urbanas” e os impactos dessa alteração tanto na própria pesquisa de população quanto para as políticas públicas. Também foi realizada uma reflexão acerca da falta de captação de dados referentes à orientação sexual e identidade de gênero e os reflexos da inclusão ou exclusão dessa temática do Censo Demográfico. Mais além, discutiu-se as formas de coletar e produzir estudos acerca da população em situação de rua, abrangendo desde o desenho da pesquisa até seus possíveis resultados e contribuições para a formulação de políticas públicas.
Nos demais dias, os títulos das palestras foram “As transformações das famílias nos diferentes espaços e tempos”, “Demografia dos Povos Indígenas”, “Educação e o mercado de trabalho frente ao envelhecimento populacional: o que a demografia nos diz sobre?” e “Diásporas Africanas”. Além de serem temas de relevância social, os assuntos abordados incorporam
II Semana da Demografia
alguns dos interesses profissionais e de agenda de pesquisa dos alunos, como por exemplo as dinâmicas familiares, o comportamento reprodutivo e a complexidade dos papéis de gênero na região da Amazônia; os resultados preliminares a respeito dos povos originários no Censo Demográfico brasileiros de 2022; a realidade dos povos originários no Paraguai, incluindo os principais grupos étnicos, seus territórios e os volumes em que se apresentam; educação e outros determinantes da participação laboral de adultos mais velhos no Brasil; a atual conjuntura da República Democrática do Congo, e a questão dos deslocamentos humanos na região; a imigração haitiana e senegalesa, dentre outros.
Os minicursos abordaram a análise e tratamento de dados, a partir dos softwares/linguagens R, SPSS e Python. Por fim, contamos com dez Sessões Temáticas, cuja seleção se encontra aqui. Os eixos temáticos foram: 1. Demografia dos Povos Indígenas e Afro-descendentes, 2. Demografia Histórica, 3. População, Gênero e Família, 4. Fecundidade, Comportamento, Saúde e Direitos Sexuais e Reprodutivos, 5. População, Espaço, Ambiente e Mudanças Climáticas, 6. Redistribuição Espacial da População, 7. Fontes, Métodos e Projeções Demográficas, 8. População, Saúde, Envelhecimento e Mortalidade, 9. População, Educação e Trabalho e 10. População, Políticas Sociais e Vulnerabilidades.
Vale ressaltar que nesta edição contamos com 158 inscritos, provenientes de 33 instituições diferentes, de todas as regiões do país. Além disso, foram apresentados em Sessões Temáticas um total de 26 trabalhos, algo que rendeu valiosas discussões em sala.
Agradecemos imensamente o apoio do Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” – NEPO/UNICAMP e do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH, que cederam espaço e suporte técnico sem os quais nosso evento não teria sido possível. Agradecemos os(as) professores(as) do Programa de Pós-Graduação em Demografia, que nos apoiaram e nos incentivaram nessa iniciativa. Agradecemos os(as) professores(as), pesquisadores(as) e mediadores(as) convidados(as) pela disposição em fomentar debates ricos para a área. Agradecemos os(as) pesquisadores(as) que enviaram seus trabalhos para avaliação. Finalmente, agradecemos a todos(as) aqueles(as) que se inscreveram e fizeram parte das atividades. Cabe também um agradecimento especial aos servidores do NEPO e IFCH, que cuidaram da edição dos Anais, prestaram apoio técnico valioso ao longo do evento e garantiram a transmissão da II Semana da Demografia nos canais institucionais do YouTube.
Esperamos que muitas Semanas da Demografia estejam por vir, e reforçamos nosso orgulho em dizer que é um evento promovido pelo corpo discente e para o corpo discente. O esforço coletivo é, afinal, o fundamento da produção de conhecimento científico. Trabalhar para a construção deste evento foi um grande prazer.
Comissão Organizadora
II Semana da Demografia
IFCH / Unicamp
SESSÕES TEMÁTICAS
ST 1 – DEMOGRAFIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
Coordenadoras: Ianca Almeida e Marina Barbosa
A proposta desta Sessão Temática é debater pesquisas que dão especial atenção às características e condições sociodemográficas da população negra, indígena e/ou quilombola. Esperam-se trabalhos concluídos ou em andamento que articulem a realidade dessas populações aos aportes teórico-metodológicos da demografia. Ou seja, trabalhos que considerem a forma como os diferenciais étnico-raciais afetam os comportamentos relacionados à fecundidade, nupcialidade, mortalidade, mobilidade espacial, políticas públicas, acesso à saúde, educação e mercado de trabalho destes grupos populacionais. Assim, buscamos acolher, sobretudo, discussões que, a partir de um olhar interseccional, consigam trazer luz às questões reivindicadas pelos diferentes grupos, com o potencial de apoio à construção de políticas públicas que visem a promoção da equidade. Ao final desta sessão vislumbramos uma reflexão conjunta sobre os trabalhos apresentados e uma construção coletiva de perspectivas que auxiliem na garantia de direitos à estas populações.
Sessões
ST 1 – DEMOGRAFIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
ST 2 – DEMOGRAFIA HISTÓRICA
Coordenadoras: Paulo Mortari A. C. e Gustavo Palma de Andrade Santos
Esta sessão temática tem como objetivo criar um espaço para debater estudos que contribuam para o entendimento sobre os regimes demográficos vigentes no passado da população brasileira. Esperamos trabalhos que apresentem discussões teóricas e historiográficas sobre diversos temas interdisciplinares, a saber: gênero, tendências reprodutivas, arranjos familiares, experiências de mobilidade social e espacial; história econômica, história das famílias, demografia da escravidão, tendências e padrões de mortalidade, em diferentes momentos da história brasileira, ampliando o debate acerca da dinâmica das dinâmicas populacionais pretéritas. Serão aceitos trabalhos concluídos ou em andamento, que utilizem de métodos quantitativos e qualitativos para contribuir com os estudos da Demografia Histórica. Também são bem-vindos trabalhos de áreas correlatas, que utilizem fontes históricas de dados demográficos e discutam as condições das populações do passado.
Sessões
ST 2 – DEMOGRAFIA HISTÓRICA
ST 2 – DEMOGRAFIA HISTÓRICA
ST 2 – DEMOGRAFIA HISTÓRICA
ST 2 – DEMOGRAFIA HISTÓRICA
ST 3 – POPULAÇÃO, GÊNERO E FAMÍLIA
Coordenadoras: Ludmilla R. S. Silva
Os processos de formação, ampliação, dissolução e recomposição das famílias, assim como a emergência de formas cada vez mais plurais de construção de relações familiares, são os principais temas de interesse desta sessão temática. Visamos ampliar a discussão, mais especificamente, dos seguintes temas: arranjos familiares e suas mudanças; trabalho e famílias; gênero e reprodução; conflitos produção/reprodução; tendências da fecundidade e das preferências reprodutivas; demografia da infância e da juventude; relações e diferenças intergeracionais; família e políticas sociais; discussões emergentes sobre casais de mesmo sexo e casais sem filhos; dinâmicas familiares e seu entrelaçamento com desiguldades de raça, sexo ou classe; territorialidades e famílias; e discussões teóricas ou metodológicas da perspectiva do ciclo ou curso de vida. Além disso, é encorajada a submissão de trabalhos que discutam sobre a análise de fonte de dados administrativos e pesquisas populacionais, entrevistas, história oral e/ou de vida, estudos de caso e comparativos, entre outros. Serão aceitos trabalhos em diferentes estágios de pesquisa, com metodologias quantitativas ou qualitativas e recortes espaciais múltiplos.
Sessões
ST 3 – POPULAÇÃO, GÊNERO E FAMÍLIA
ST 4 – FECUNDIDADE, COMPORTAMENTO, SAÚDE E DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS
Coordenadoras: Ludmilla R. S. Silva
A fecundidade pode ser compreendida a partir de uma ótica interdisciplinar, influenciada por fatores culturais, políticos e econômicos, a qual pode ser referida pela relação entre nascidos vivos e pessoas em idade reprodutiva. Esta sessão temática, busca também fomentar a discussão sobre direitos sexuais e reprodutivos, frente a suas funções e processos, alinhados aos direitos humanos e práticas sociais, entrelaçados a debates entre saúde e sexualidade. Com isso, buscamos ampliar a discussão em trabalhos que abordem temas como a mudança nos níveis de fecundidade nos diferentes espaços e períodos, o cuidado e a atenção à saúde reprodutiva e à prevenção de IST/HIV, comportamento, as práticas sexuais e reprodutivas, planejamento da fecundidade, as práticas concepcionais e anticoncepcionais, a reprodução na juventude, a saúde materna, o envelhecimento e a reprodução, o aborto, as novas tecnologias reprodutivas, as masculinidades e sua relação com a saúde e a reprodução, bem como os direitos sexuais e direitos reprodutivos e as barreiras para sua efetiva implementação.
Sessões
ST 4 – FECUNDIDADE, COMPORTAMENTO, SAÚDE E DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS
ST 4 – FECUNDIDADE, COMPORTAMENTO, SAÚDE E DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS
ST 5 – POPULAÇÃO, ESPAÇO, AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Coordenadoras: Gustavo Palma de Andrade Santos
Esta sessão temática pretende reunir investigações que abordem as relações que se estabelecem entre os componentes da dinâmica demográfica e ambiente, a partir de uma perspectiva multidisciplinar. Dá-se abertura a estudos que levem em conta os efeitos da dinâmica demográfica sobre o ambiente, assim como os efeitos de processos ambientais sobre a dinâmica demográfica e sobre a qualidade de vida dos diferentes grupos populacionais. A ST visa ampliar as discussões relacionadas ao tema, aceitando estudos que tratem sobre: dinâmicas rural e urbana; poluição; condições de vida; industrialização e ambiente; ciclo de vida e dinâmica domiciliar em áreas rurais; população e consumo; população e mudanças climáticas; populações em situação de risco e/ou vulnerabilidade; políticas públicas e os processos de gestão ambiental; o processo de urbanização, com suas características e impactos; a dinâmica de ocupação de ecossistemas; as implicações socioambientais da redistribuição espacial da população brasileira; e as metodologias e técnicas de estudo da relação população e ambiente. Serão aceitas pesquisas concluídas ou em andamento.
Sessões
ST 5 – POPULAÇÃO, ESPAÇO, AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
ST 6 – REDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO
Coordenadoras: Paulo Mortari A. C. e Ludmilla R. S. Silva
Com a queda na fecundidade e a estabilização da mortalidade em níveis mais baixos em boa parte do mundo nos últimos tempos, a migração se torna cada vez mais um fator definidor de diferenciais de crescimento populacional. O comportamento dessa variável demográfica, por sua vez, se insere em um conjunto mais vasto de processos de ordem política, econômica, social, ambiental e, até mesmo, sanitária. Em escala global, uma sucessão de crises sistêmicas tem alimentado fatores de expulsão populacional sobretudo na periferia do capitalismo. Nesse cenário, respostas como o enrijecimento de políticas migratórias e demais barreiras – por vezes, até físicas – para a contenção do cruzamento de fronteiras internacionais e do arraigo principalmente no Norte global, por um lado, expõem migrantes a rotas arriscadas por mar e terra e, por outro, insuflam os fluxos com origem, trânsito e destino no Sul global, já predominantes no mundo. Ao mesmo tempo, em países como o Brasil, transformações no espaço urbano e o advento de um “novo rural”, juntamente com o incremento nas tecnologias de transporte e comunicação, tanto modificam a dinâmica de tradicionais fluxos entre campo e urbe como engendram novas formas de mobilidade humana em sentido mais amplo, desafiando, assim, nossa capacidade não só de identificação e mensuração dos referidos fenômenos, mas, também, de compreensão deles a partir das fontes de dados e do instrumental técnico e teórico dos quais dispomos. Esta ST, desse modo, se abre a propostas de discussão de caráter metodológico, estudos comparativos e conjunturais, proposições teóricas e demais contribuições que ajudem a compreender a redistribuição espacial da população no Brasil e no mundo em suas diversas facetas e tempos históricos.
Sessões
ST 6 – REDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO
ST 6 – REDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO
ST 6 – REDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO
ST 6 – REDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO
ST 7 – FONTES, MÉTODOS E PROJEÇÕES DEMOGRÁFICAS
Coordenadoras: Thais Madeira Filipi
A presente sessão temática tem como proposta fomentar a discussão sobre metodologia nas pesquisas populacionais em seus mais variados temas. Esperamos que os trabalhos submetidos à ST discutam as estratégias metodológicas adotadas em pesquisas concluídas ou em andamento com temas de interesse aos estudos de população. Destaque especial será dado para estudos que abordam debates sobre condições de obtenção, tratamento e qualidade dos dados, propostas de modelos estatísticos aplicados ou propostas metodológicas no geral. Trabalhos contendo técnicas de estimativas e projeções de níveis e estruturas dos componentes da dinâmica demográfica (mortalidade, fecundidade e migração), do tamanho, estrutura e composição de domicílios e de subpopulações específicas são igualmente bem-vindos. Pesquisas que tenham metodologia qualitativa ou metodologia mista também serão aceitas; da mesma forma que trabalhos de distintos recortes geográficos, comparativos ou não.
Sessões
ST 7 – FONTES, MÉTODOS E PROJEÇÕES DEMOGRÁFICAS
ST 7 – FONTES, MÉTODOS E PROJEÇÕES DEMOGRÁFICAS
ST 7 – FONTES, MÉTODOS E PROJEÇÕES DEMOGRÁFICAS
ST 8 – POPULAÇÃO, SAÚDE, ENVELHECIMENTO E MORTALIDADE
Coordenadoras: Thais Madeira Filipi
Esta sessão temática tem como objetivo central debater estudos que abordem os processos de transição demográfica e epidemiológica que vêm ocorrendo no Brasil e no mundo. As transições mencionadas têm promovido mudanças significativas na estrutura de idade da população brasileira e nos perfis de adoecimento e morte, trazendo novos desafios para a produção do conhecimento na área de saúde. Ao entender a saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, esta discussão engloba múltiplas dimensões que condicionam o processo de saúde, doença, cuidados e morte às que a população está exposta. Dessa maneira, tem-se como prioritários assuntos como o estudo do processo de transição demográfica e epidemiológica; os impactos na saúde do fenômeno de envelhecimento populacional e longevidade; os diferenciais na vulnerabilidade de diferentes grupos populacionais frente aos riscos para a saúde e as condições de saúde como condicionante da vulnerabilidade social; ambiente e saúde; desigualdades sociais e raciais da saúde; diferenciais no acesso aos cuidados da saúde; e violências e acidentes. Para além disso, também são bem-vindos trabalhos que objetivem absorver novas metodologias de análise qualitativa e quantitativa no eixo população e saúde.
ST 9 – POPULAÇÃO, EDUCAÇÃO E TRABALHO
Coordenadoras: Ianca Almeida e Marina Barbosa
A proposta deste ST é interdisciplinar, com especial atenção à articulação entre população, educação e mercado de trabalho. Ainda assim, aceitam-se propostas que tratem dos referidos temas isoladamente. Nosso objetivo é estabelecer um espaço de interação entre os estudiosos da área, de forma que possamos construir conhecimento coletivamente com os artigos. Destacamos como temas de maior interesse: demografia da educação, atendo-se ao papel da educação sobre a dinâmica demográfica; as relações entre população e políticas públicas voltadas à inserção laboral de populações vulneráveis socialmente; setor formal/informal e seus determinantes; geração e qualidade dos empregos; renda e proteção social; emprego e configurações sociais; origem social e retornos ocupacionais da educação; mercado de trabalho e família; e educação, trabalho e ciclo de vida, além da aplicação de novas metodologias e técnicas que auxiliem na compreensão das dinâmicas laborais e educacionais.
Sessões
ST 9 – POPULAÇÃO, EDUCAÇÃO E TRABALHO
ST 9 – POPULAÇÃO, EDUCAÇÃO E TRABALHO
ST 9 – POPULAÇÃO, EDUCAÇÃO E TRABALHO
ST 10 – POPULAÇÃO, POLÍTICAS SOCIAIS E VULNERABILIDADES
Coordenadoras: Ianca Almeida e Marina Barbosa
A Constituição de 1988 é, em teoria, garantidora de uma série de direitos fundamentais à população brasileira. Grande parte destes direitos são garantidos via políticas públicas e sociais. Com especial atenção às populações vulneráveis sociodemograficamente, a proposta desta Sessão Temática consiste em alentar debates que articulem os estudos de população e políticas públicas tratadas em sua perspectiva histórica ou em dado momento e considerem os reflexos destas medidas sobre a dinâmica demográfica do país. Enfatizam-se estudos sobre pessoas com deficiências (PCDs), população indígena e afro-descendente (PPIs) e população de baixa renda, ou seja, indivíduos que, por razões sociais, têm seu completo direito à cidadania cerceado. Objetiva-se com essa sessão temática a troca e disseminação de informação sobre as pesquisas concluídas ou em curso, visando discutir aspectos que forneçam bases para a análise de políticas públicas, assim como ao planejamento e avaliação das mesmas.
Sessões
ST 10 – POPULAÇÃO, POLÍTICAS SOCIAIS E VULNERABILIDADES
ST 10 – POPULAÇÃO, POLÍTICAS SOCIAIS E VULNERABILIDADES
ST 10 – POPULAÇÃO, POLÍTICAS SOCIAIS E VULNERABILIDADES
ST 10 – POPULAÇÃO, POLÍTICAS SOCIAIS E VULNERABILIDADES

