Dinâmica socioespacial e centralidades metropolitanas: uma abordagem a partir da pendularidade laboral na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Resumo: As transformações espaciais reforçam as desigualdades e fragmentam as metrópoles. A “metrópole fordista” se transforma em “metrópole contemporânea”, e é nesse contexto que a sociedade pós-industrial, em tempos de acumulação flexível, convive com uma estrutura econômica em que a divisão internacional do trabalho é gerida por grandes grupos econômicos, capazes de conduzir seus interesses…